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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Cícero da Silva Teles (Talento da Vez)



Natural de Triunfo, Pernambuco, Cícero da Silva Teles, 35, faz parte de uma família de seis irmãos. Sua infância foi marcada com muito suor nas lavouras de corte de cana e engenhos. Quando completou 16 anos foi convidado pelos amigos Naldo “Gás” e Edith para acompanhá-los à cidade de Machado em busca de oportunidades. Não foi fácil convencer seus pais a deixá-lo ir; porém o jovem Cícero estava decidido a encarar esse novo desafio.

“Quando cheguei à Machado me senti completamente sem rumo e com saudades do lar. Mas Edith (tia do Naldo) cuidou de mim como a um filho. Seus conselhos me encorajaram a enfrentar os desafios que viriam pela frente”, ele relatou. Seu primeiro emprego foi na lavoura de café; depois como frentista de posto de gasolina, em seguida fez parte do quadro da empresa Brás Freios e, atualmente, é colaborador (há 14 anos) do Pastifício Santa Amália.

O futebol passou a fazer parte de sua vida na ocasião em que foi convidado para participar de um campeonato municipal. O gosto por essa modalidade esportiva o levou a organizar dois Campeonatos Interno de Futebol da Santa Amália. O primeiro foi realizado no “Campo do Ernesto” e o segundo na Praça.

Essas realizações esportivas têm o aval (apoio) constante de Guilherme Garcia, Luiz Henrique Penha, Júnior Prado, Lucimar, Antônio Rodrigues, Daniel Garcia, Cristiano (Expedição), Samurai e as meninas do RH.

Para homenageá-los, Cícero ligou seus nomes às seguintes chaves: Produção I-Antônio Rodrigues; Produção II-Guilherme Garcia; Produção III-Júnior Prado; Empacotamento I-Lucimar; Empacotamento II-Samurai; Bolo-Daniel Garcia; Expedição I-Cristiano e Expedição II-Pedrão. Ao todo foi um total de seis campeonatos internos, sem contar com as participações nos Jogos do SESI (Futsal, Society e Vôlei). Mas não pense que acabou por aqui!

Ao lado de outros 14 colaboradores da Santa Amália, Cícero vem trabalhando em um novo projeto (um documentário) que vai enfocar o combate as drogas através da prática esportiva.
Cícero – forrozeiro e torcedor apaixonado do Palmeiras –, concluiu o Ensino Médio no Iracema Rodrigues. Ele está casado há 11 anos com Maria Isabel, e dessa união nasceu a linda Maria Paula (hoje com 4 anos).
O futebol, assim como qualquer outra prática esportiva pode tirar muitas pessoas dos maus caminhos e afastar inimigos que tentam a todo custo destruir seus sonhos... Precisamos programar nossas vidas no esporte”, concluiu.

PASTIFÍCIO SANTA AMÁLIA, DESENVOLVENDO COM SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL


Viver em sustentabilidade é usufruir o que se tem sem prejudicar as gerações futuras. Ser sustentável é usar somente o necessário, promover o melhor tanto para as pessoas, como para o meio ambiente. Pensar em viver de uma forma ecologicamente correta para algumas pessoas é algo muito difícil, mas mal sabem elas que o mais difícil é restaurar o que já foi destruído pelo homem, muitas vezes até impossível. Sabendo que os recursos naturais do nosso planeta são finitos, devemos preservar os componentes do ecossistema de maneira sustentável.

O desenvolvimento insustentável é aquele que, a favor do crescimento da economia, começa a consumir energia e os recursos naturais de uma forma crescente e inconsciente, levando assim, o esgotamento dos recursos naturais.

Para poder evitar esse esgotamento, é necessário incentivar o crescimento econômico de maneira consciente, onde se priorizam a qualidade de vida das pessoas em relação ao meio ambiente, sempre pensando em reduzir as matérias-primas, incentivando sempre a reciclagem e a reutilização.
 A sustentabilidade nada mais é do que uma conciliação entre a sociedade, crescimento econômico e a preservação ambiental.

Com um pensamento sustentável, o Pastifício Santa Amália desenvolve suas atividades industriais sempre em concordância com as leis e normas ambientais cabíveis ao seu ramo de atividade, desta forma consegue praticar com êxito a política dos “3 R’s”: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.

Todo o resíduo líquido industrial e biológico (sanitário) do Pastifício Santa Amália são tratados em uma Estação de Tratamento de Efluente (E.T.E.) e em seguida descartado no corpo receptor 100% dentro dos padrões de lançamento exigidos pelos Órgãos Ambientais e a comprovação da eficácia deste tratamento se faz por análises laboratoriais que comprovam  bimensalmente a qualidade do tratamento.
Esse processo inicia-se com o recebimento dos efluentes, que chegam às caixas de contenção separadamente, ou seja, efluente biológico e efluente industrial são tratados separadamente, passa por flotadores e floculadores, onde se agrega produtos utilizados para a separação de sólidos do líquido, em seguida um raspador retira o sólido decantado que será prensado retirando o restante do liquido não decantado e deixando como produto final o “lodo” que será enviado para compostagem de resíduos sólidos que, depois de compostados, retorna ao solo como Adubo Orgânico (vide fotos).

Os resíduos sólidos são acomodados de forma ordenada no “Depósito de Resíduos” onde se faz a triagem e, de acordo com a demanda, são enviados a empresas de reciclagem e compostagem de resíduos sólidos, todas autorizadas pela Superintendência Regional de Minas Gerais - Sul de Minas (SUPRAM - SM) e em Aterro Industrial quando os resíduos gerados não se classificam como recicláveis.

Em atendimento às condicionantes da Licença de Operação Ambiental (LO) que foi concedida ao Pastifício Santa Amália, todas as atividades ambientais desenvolvidas pela empresa são apresentadas a SUPRAM - SM semestralmente pelo relatório de resíduos sólidos e relatório de efluente industrial e sanitário. Anualmente, de acordo com as condicionantes, é realizada a medição de lançamento atmosférico (que quantifica e emissão de partículas sólidas proveniente da queima de madeira pela caldeira) analisados nas duas chaminés das caldeiras, e de acordo com os laudos analíticos, estão atendendo todos os níveis de padrão de lançamento exigidos, isso se dá pela eficácia do sistema do lavador de fumaças instalado na chaminé que trabalha com uma cortina de água atuando como uma barreira impedindo que as partículas sólidas sejam lançadas na atmosfera. 

Nas quatro chaminés existentes no telhado central, mais exatamente no galpão da produção, não se faz necessário as análises de medição de lançamento atmosférico pelo motivo de serem chaminés de escape de vapor d’água proveniente do aquecimento de máquinas de produção de massas alimentícias, ou seja, pela legislação ambiental, a emissão de vapor d’água não é um potencial poluidor.
Com essa responsabilidade, visão e atuação sustentável *o Pastifício Santa Amália garante a sua Sustentabilidade Ambiental e faz valer a idéia de que preservar é sinônimo de sustentabilidade.